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2019

APTITUDE Nº 61

Julho 2019

Esta edição tem o seguinte tema em destaque:

Flanges de aço conformes a norma NP EN 1092-1 - Flanges e suas junções - Flanges circulares para tubagens, válvulas, acessórios e componentes, designação PN - Parte 1: Flanges de aço.

Esta norma contém os requisitos aplicáveis a flanges circulares com designações PN 2,5 a PN 400 e dimensões nominais DN 10 a DN 4000.

Detalha os tipos de flanges e suas frentes de junção, respectivas dimensões e tolerâncias, tipo de rosca (quando aplicável), dimensões dos parafusos, exigências de marcação, as qualidades de aço utilizáveis, as relações pressão/temperatura aplicáveis e massas aproximadas dos diversos tipos de flanges.

É um documento técnico que regula por cima os requisitos de qualidade aplicáveis às flanges de aço para canalizações, substituindo e anulando uma série de normas nacionais puras até ao momento intensamente utilizadas, em particular um vasto conjunto de normas DIN. Sendo de facto, uma norma indispensável a uma correcta e objectiva especificação das flanges de aço para canalizações.

Neste artigo técnico também são apresentados alguns exemplos de aplicação das flanges de aço NP EN 1092-1, sendo o mesmo finalizado com uma recolha de normas europeias aplicáveis a tubos de aço para canalizações, para utilização com as flanges em causa.

 

 

APTITUDE Nº 60

Janeiro 2019

Esta edição tem o seguinte tema em destaque:

Exemplo de cálculo de uma R.I.A. para uma Oficina de Manutenção Automóvel.

Este dimensionamento foi desenvolvido salvaguardando a fundamental compatibilização entre as disposições regulamentares nacionais de caudal e pressão aplicáveis às bocas tipo carretel, com as respectivas características obrigatórias de desempenho hidráulico, nos termos da NP EN 671-1, por via da obrigatoriedade da marcação CE.

De facto, esta compatibilização implica que na gama normalizada prevista na norma Europeia em causa, caracterizada por 8 diferentes níveis de desempenho hidráulico das bocas tipo carretel, apenas os 2 níveis mais elevados poderão ser utilizados. Em concreto, somente as bocas de incêndio com os coeficientes de descarga K = 42 e K = 64, conseguem debitar o caudal mínimo de 90 litros/min exigido regulamentarmente em condições de pressão aceitáveis. Sendo ainda necessário, no caso da utilização de bocas com um K = 42 (as mais correntes no mercado), garantir que as mesmas são alimentadas com uma pressão mínima de 460 kPa, valor este significativamente acima da pressão mínima de 250 kPa exigida pela regulamentação nacional.

Adicionalmente, também se procedeu à aplicação do método dos comprimentos equivalentes aos diversos acessórios de união ranhurada utilizados na instalação, com recurso à matriz de afectação dos acessórios a serem utilizados em cada troço em análise, que consta no Quadro 2 da folha de cálculo da APTA. Onde através da introdução do n.º de acessórios em causa, é automaticamente consultado e contabilizado o correspondente valor da perda de carga local.

 
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