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União Roscada-Funcionamento

As uniões ou ligações roscadas NP EN 10226-1 (ou equivalente ISO 7-1), consistem numa rosca exterior cónica (R) unida a uma rosca interior cilíndrica (Rp). As ligações roscadas NP EN 10226-1 são aplicáveis nas situações onde a estanquidade à pressão é efectuada directamente na rosca. Este tipo de ligação destina-se a configurar uma união permanente, realizada uma vez, sendo que a operação de desmontagem somente se pode realizar por inutilização da mesma, não garantindo a sua qualidade de ligação estanque numa posterior remontagem, a menos que seja novamente realizada como se de uma primeira execução se tratasse. 

A montagem da ligação roscada processa-se em duas fases (ver figura):

  1. Aperto manual (comprimento “a” indicado no quadro): sendo o comprimento de rosca necessário para, manualmente, colocar em contacto pleno a rosca exterior cónica com o primeiro fio da rosca interior cilíndrica.
  2. Aperto com ferramenta (comprimento “b” indicado no quadro): correspondendo à zona da rosca onde se produz uma forte pressão de contacto metal-metal, entre os flancos da rosca exterior cónica e da rosca interior cilíndrica, utilizando-se a ferramenta e o binário de aperto adequados. Originando a estanquidade da ligação.

 

 

A montagem da ligação roscada processa-se em duas fases (ver figura):

  1. Aperto manual (comprimento "a" indicado no quadro): sendo o comprimento de rosca necessário para, manualmente, colocar em contacto pleno a rosca exterior cónica com o primeiro fio da rosca interior cilíndrica.
  2. Aperto com ferramenta (comprimento "b" indicado no quadro): correspondendo à zona da rosca onde se produz uma forte pressão de contacto metal-metal, entre os flancos da rosca exterior cónica e da rosca interior cilíndrica, utilizando-se a ferramenta e o binário de aperto adequados. Originando a estanquidade da ligação.

O comprimento de introdução da rosca exterior cónica “x“ (indicado no quadro) é a soma dos comprimentos “a“ e “b“. O material de estanquidade a ser utilizado na montagem de roscas (teflon por ex.), destina-se unicamente a compensar as diferenças inevitáveis na fabricação do perfil teórico da rosca e a rugosidade das superfícies de contacto. De um ponto de vista mecânico, os eventuais esforços de tracção, compressão ou flexão, são absorvidos pelo forte contacto metal-metal referido.

 

Pontos fortes:

- Grande resistência mecânica intrínseca à ligação roscada, evitando suportes e fixações adicionais.

- Especialmente vocacionada para instalações à vista dada a sua elevada resistência.

- Alternativa mais competitiva, em termos de ligações permanentes, à ligação soldada, para os limites de pressão e temperatura aplicáveis. 

 

 

Funcionamento detalhado:

 

 

 
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